HISTÓRIA

A gnose, através de pessoas iluminadas, tornar-se algo dinâmico, que se movimentou no passado, movimenta-se no presente e movimentar-se-á no futuro, em Três Círculos: na Exotérica para o grande público, na Mesotérica para poucos iniciados e na Esotérica entre os raros e grandes mestres da humanidade.

O movimento da gnose se deu na Lemúria, passou pela Atlântida, aonde estes ensinamentos gnósticos já vinham sendo cultivados. E por meio dos atlantis, chegou aos Naga-maias do Tibet, aos Maias, aos Incas, aos Egípcios... Espalhando-se por todo o mundo através de diversas escolas iniciáticas, entre elas podemos citar o Bramanismo, o Zoroastrismo, o Budismo, a Escola Egípcia, a Grega, a Romana, etc.

No tempo próximo a de Cristo a gnose se movimentou por meio da Escola dos Nazarenos, Essênios, Batistas e outras. E, foi na época de Jesus Cristo, o mestre dos mestres, que a gnose alcançou todo o esplendor. Após a ida do Redentor, a gnose se movimentou entre os gnósticos da catacumba, por meio dos Alquimistas, das Cruzadas, da Maçonaria, da RosaCruz, da Teosofia, da Antroposofia, etc.

O movimento gnóstico moderno ocorreu em 1950, ano em que o Venerável Mestre Samael Aun Weor restaurou a gnose, fundando o Movimento Gnóstico Cristão Universal, configurando-o como um movimento filosófico, científico, místico, sem fins lucrativo. Após sua morte, em 1977, o Venerável Mestre Rabolú o sucedeu na condução do Movimento Gnóstico Cristão na Nova Ordem até sua morte no ano 2000, quando então foi desativado no plano físico.

Ao desativar o Movimento Gnóstico Cristão o V.M. Rabolú retirou-o dos grupos de estudos institucionalizados e o levou para o público externo, por meio do livro Hercólubus. Numa tentativa de encontrar na massa humana pessoas raras, ainda com anelos espirituais, o que não encontrara no Movimento Gnóstico Institucionalizado, para aprenderem e vivenciarem a gnose.

Atualmente o movimento da gnose consiste em grupos de estudos gnósticos independentes, que ainda estudam a gnose por iniciativa particular.

A verdade é que o número de pessoas qualificadas para aprender e vivenciar os princípios gnósticos cada dia decresce mais, numa proporção inversa ao volume de informações sobre gnose que circulam em livros e na internet.

"De mil que me busca um me acha;
de mil que me acha um me segue;
de mil que me segue um é meu."